Finalmente, o regresso a uma sala de cinema!!! Não quero exagerar, mas acho que se passaram uns bons dois meses desde a última vez... Algo de muito errado se passa, com certeza.
Ver um filme no Atlântida Cine é uma experiência especial, para quem gosta de cinema. A sala pequena, quase familiar; o ecrã escondido por uma cortina que abre ao sinal das luzes coloridas... A experiência cinematográfica é ainda mais autêntica.
O filme escolhido foi o mais recente do realizador sueco Lasse Hallström, A Pesca do Salmão no Iémen. O enredo é algo rebuscado: um especialista em pescas, tipicamente inglês na sua postura rígida, é contactado por uma advogada para ajudar na realização do sonho de um sheik árabe, de introduzir a pesca de salmão no deserto do Iémen. A ideia, aparentemente disparatada e megalómana, vai mudar a vida dos seus intervenientes. E, através de aventuras e desventuras, vai provar que, na vida, a persecução dos sonhos é o mais importante.
Pronto, ok, é uma comédia romântica, mas bastante engraçada por sinal. Tem piadas inteligentes, paisagens magníficas da Escócia e de Marrocos, protagonistas carismáticos. Funciona bem, mesmo que o final lembre uma qualquer história de Jane Austen (oh Mr Darcy...). Mas suponho que até nem fique mal. E cumpre o seu maior objectivo, que é entreter o espectador durante aqueles momentos mágicos em que a luz se apaga e ficámos só nós e a história que passa no ecrã.
O filme escolhido foi o mais recente do realizador sueco Lasse Hallström, A Pesca do Salmão no Iémen. O enredo é algo rebuscado: um especialista em pescas, tipicamente inglês na sua postura rígida, é contactado por uma advogada para ajudar na realização do sonho de um sheik árabe, de introduzir a pesca de salmão no deserto do Iémen. A ideia, aparentemente disparatada e megalómana, vai mudar a vida dos seus intervenientes. E, através de aventuras e desventuras, vai provar que, na vida, a persecução dos sonhos é o mais importante.
Pronto, ok, é uma comédia romântica, mas bastante engraçada por sinal. Tem piadas inteligentes, paisagens magníficas da Escócia e de Marrocos, protagonistas carismáticos. Funciona bem, mesmo que o final lembre uma qualquer história de Jane Austen (oh Mr Darcy...). Mas suponho que até nem fique mal. E cumpre o seu maior objectivo, que é entreter o espectador durante aqueles momentos mágicos em que a luz se apaga e ficámos só nós e a história que passa no ecrã.