O fim das férias trouxe consigo o regresso à capital e ao ram-ram da vida dita normal. E uma das coisas boas que tem viver na zona de Lisboa é ter acesso à "fervilhante" vida cultural da cidade. Assim sendo, na última semana visitei duas exposições das quais gostei muito.
A primeira, Game On, patente no Museu de Arte Popular, é descrita como "a maior exposição de videojogos do mundo". Não sei se é verdade, mas que é muito divertida, é. É contada a história dos videojogos, desde os seus primórdios, mostrando a sua evolução ao longo dos tempos e as diferentes modalidades existentes hoje em dia. Mas o que é mais interessante é que a exposição tem uma forte componente interactiva e, portanto, é possível experimentar praticamente qualquer jogo em exibição! Foi um verdadeiro regresso ao passado poder jogar Space Invaders, Pacman ou Doom. E esse é o trunfo desta exposição, que tem tudo para cativar miúdos mas, especialmente, graúdos saudosistas.
A segunda exposição foi a (já) habitual World Press Photo (que falhei no ano passado), em exibição no belo Museu da Electricidade. Gosto muito de ver os destaques fotográficos do ano, que desta vez têm muito a ver com a denominada "Primavera Árabe". Mas a parte que normalmente prefiro é aquela que se refere a histórias do quotidiano (não sei bem como se chama a categoria), porque aí sim se vê a capacidade do artista (fotógrafo) enquanto contador de histórias através da sua lente.
Duas boas razões para sair de casa. Game On estará patente até 15 de Julho, enquanto a World Press Photo fica apenas até dia 20 de Maio.
Aproveitem.
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