Segunda-feira a seguir à Páscoa é feriado na Alemanha. E ele há lá maneira melhor que aproveitar um feriado do que indo a um museu?... Talvez haja, mas para programas solitários, é do melhor que se pode arranjar!
Entre várias hipóteses, optei por fazer uma visita à Berlinische Galerie, que é o Museu de Arte Moderna, Fotografia e Arquitectura cá do sítio - bem ao jeito das minhas preferências, mas também aproveitei o facto de, nas primeiras segundas-feiras do mês, a entrada ser a metade do preço.
Neste momento, para além da exposição permanente, estão patentes três outras exposições (ou, pelo menos, foi aquilo que eu vi). Uma de K.H. Hödicke, pintor alemão; outra sobre os projectos arquitectónicos para edifícios públicos e embaixadas no período posterior a 1990 (no seguimento da queda do muro); e uma terceira de Sergej Jensen, vencedor do Prémio Fred Thieler 2013. Sobre este último não vou falar muito, porque não me despertou particular interesse. Agora das restantes exposições gostei muito. Hödicke tem trabalhos muito interessantes (fotografias do canto superior esquerdo e do canto inferior direito), muito fortes visualmente. A exposição de arquitectura é muito interessante do ponto de vista histórico, porque retrata algo de muito único nos tempos que correm, que é o renascer de uma cidade. É uma perspectiva muito interessante. E a exposição permanente, que faz um compêndio da arte berlinense de 1880 a 1980, engloba todo um conjunto de arte fascinante, passando por várias períodos históricos (Primeira Guerra Mundial, Segunda Guerra Mundial, Pós-Guerra/Muro), mas também por diversas correntes artísticas.
Gostei muito. Foram 2h30 muito bem passadas, cheias de descobertas.
Neste momento, para além da exposição permanente, estão patentes três outras exposições (ou, pelo menos, foi aquilo que eu vi). Uma de K.H. Hödicke, pintor alemão; outra sobre os projectos arquitectónicos para edifícios públicos e embaixadas no período posterior a 1990 (no seguimento da queda do muro); e uma terceira de Sergej Jensen, vencedor do Prémio Fred Thieler 2013. Sobre este último não vou falar muito, porque não me despertou particular interesse. Agora das restantes exposições gostei muito. Hödicke tem trabalhos muito interessantes (fotografias do canto superior esquerdo e do canto inferior direito), muito fortes visualmente. A exposição de arquitectura é muito interessante do ponto de vista histórico, porque retrata algo de muito único nos tempos que correm, que é o renascer de uma cidade. É uma perspectiva muito interessante. E a exposição permanente, que faz um compêndio da arte berlinense de 1880 a 1980, engloba todo um conjunto de arte fascinante, passando por várias períodos históricos (Primeira Guerra Mundial, Segunda Guerra Mundial, Pós-Guerra/Muro), mas também por diversas correntes artísticas.
Gostei muito. Foram 2h30 muito bem passadas, cheias de descobertas.
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