Isto de ter um cartão que permite ir ao cinema as vezes que eu quiser é fixe. :D
Depois da estreia, o segundo filme que vi com o meu novo cartão foi este "Soul Kitchen", do realizador alemão de origem turca Fatih Akin.
Soul Kitchen é o restaurante do jovem Zinos, localizado num antigo barracão de uma zona pouco procurada de Hamburgo. A namorada de Zinos, Nadine, vai partir para a China e insiste que ele a acompanhe, mas Zinos tem o restaurante que não quer deixar. No entanto, vai começar a "fazer contas à vida" quando perceber que a sua relação está periclitante e que o próprio restaurante não sai da cepa torta. Curiosamente, é aí que se dá a reviravolta, com Soul Kitchen a tornar-se um local de referência da cena cultural da cidade! Pelo meio, forças "superiores" vão tentar estragar o negócio ao rapaz, o que vai dando ao filme muito ritmo.
Assim, este filme fala-nos da relação que se tem com os sítios que representam o nosso lar, e com as pessoas que constroem esses sítios. Amizade, família, amor e lealdade são tudo assuntos que percorrem o filme, com algum humor e boa disposição.
Não sendo um filme brilhante, é um filme agradável e despretensioso (bem bom!). Algo previsível, no entanto, tanto que até eu consegui perceber como a história se iria desenrolar! Um ponto muito positivo vai para banda sonora, muito na onda de blues - e não, não inclui a música dos The Doors, homónima do título. Só espero que seja lançada por cá.
Soul Kitchen é o restaurante do jovem Zinos, localizado num antigo barracão de uma zona pouco procurada de Hamburgo. A namorada de Zinos, Nadine, vai partir para a China e insiste que ele a acompanhe, mas Zinos tem o restaurante que não quer deixar. No entanto, vai começar a "fazer contas à vida" quando perceber que a sua relação está periclitante e que o próprio restaurante não sai da cepa torta. Curiosamente, é aí que se dá a reviravolta, com Soul Kitchen a tornar-se um local de referência da cena cultural da cidade! Pelo meio, forças "superiores" vão tentar estragar o negócio ao rapaz, o que vai dando ao filme muito ritmo.
Assim, este filme fala-nos da relação que se tem com os sítios que representam o nosso lar, e com as pessoas que constroem esses sítios. Amizade, família, amor e lealdade são tudo assuntos que percorrem o filme, com algum humor e boa disposição.
Não sendo um filme brilhante, é um filme agradável e despretensioso (bem bom!). Algo previsível, no entanto, tanto que até eu consegui perceber como a história se iria desenrolar! Um ponto muito positivo vai para banda sonora, muito na onda de blues - e não, não inclui a música dos The Doors, homónima do título. Só espero que seja lançada por cá.
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