Bem, foi um primeiro dia que nem chegou a ser, porque aterrámos em Kutaisi já depois da meia-noite local, depois de uma primeira tentativa frustrada para aterrar. Vento, disseram eles, mas à segunda foi de vez e de forma bem suave. Um mimo.
O aeroporto de Kutaisi é pequeno e num instante passámos o controlo de passaporte, com direito a carimbo e tudo. Tivemos que esperar um bocadinho pela minha mochila, e depois encontrar o nosso motorista, enviado pela casa de hóspedes que marcámos.
Faz mais calor do que em Londres, o que é uma agradável surpresa.
A viagem de cerca de meia hora até ao centro da cidade (e até ao nosso alojamento) deu para termos uma primeira impressão da famigerada condução georgiana - para além de (quase) parecer não haver regras, alguns carros têm volante à esquerda, outros à direita. Mas conduz-se pela direita. Que estranho.
Chegámos já passava da uma da manhã e à nossa espera tínhamos um anfitrião ensonado que nos mostrou o nosso quarto e rapidamente nos desejou boa noite. Não por palavras, porque não falava inglês. Mas era o que ele queria dizer.
E nós, chegados de uma terra onde mal eram onze da noite, lá fizemos um esforço para dormir.
Sem comentários:
Enviar um comentário