Mais uma ante-estreia, desta vez com o alto patrocínio, não do excelentíssimo Presidente da República, mas da prima Joana. Depois de um dia extenuante no laboratório, fui em contra-relógio para o El Corte Inglès para assistir a este "O segredo dos seus olhos", filme argentino de Juan José Campanella que ganhou o Óscar de Melhor Filme Estrangeiro no ano passado.
A história do filme alterna entre 1999, em que Benjamin Esposito, oficial reformado do Tribunal, aproveita a seu tempo livre a escrever um livro que se baseia no mais brutal caso em que trabalhou durante a sua carreira, e 1974, o ano em que o dito caso aconteceu. Benjamin procura, então, escrever sobre o violento assassínio da jovem Liliana Colotto. Apesar da polícia arranjar dois suspeitos como bode-expiatório, Benjamin e Sandoval, seu assistente, vão descobrir e perseguir o verdadeiro assassino. No entanto, a história do caso vai misturar-se com o rumo da vida do próprio Benjamin, tanto em 1974, como 25 anos depois.
O filme tem uma atmosfera de suspense, como é perceptível pela história que acabo de descrever. É um filme interessante e cativante, se bem que talvez um pouco longo. Ainda assim, é um filme competente. No entanto, e pensando que entre os outros nomeados ao Óscar estavam, por exemplo, Um Profeta, parece um pouco exagerada tal distinção.
De qualquer forma, vale com certeza uma ida ao cinema. Até porque, como dizem no filme, não se pode dissimular as nossas paixões nos nossos actos, se é que me faço entender.
A história do filme alterna entre 1999, em que Benjamin Esposito, oficial reformado do Tribunal, aproveita a seu tempo livre a escrever um livro que se baseia no mais brutal caso em que trabalhou durante a sua carreira, e 1974, o ano em que o dito caso aconteceu. Benjamin procura, então, escrever sobre o violento assassínio da jovem Liliana Colotto. Apesar da polícia arranjar dois suspeitos como bode-expiatório, Benjamin e Sandoval, seu assistente, vão descobrir e perseguir o verdadeiro assassino. No entanto, a história do caso vai misturar-se com o rumo da vida do próprio Benjamin, tanto em 1974, como 25 anos depois.
O filme tem uma atmosfera de suspense, como é perceptível pela história que acabo de descrever. É um filme interessante e cativante, se bem que talvez um pouco longo. Ainda assim, é um filme competente. No entanto, e pensando que entre os outros nomeados ao Óscar estavam, por exemplo, Um Profeta, parece um pouco exagerada tal distinção.
De qualquer forma, vale com certeza uma ida ao cinema. Até porque, como dizem no filme, não se pode dissimular as nossas paixões nos nossos actos, se é que me faço entender.
1 comentário:
Só ontem vi este filme. E o que posso dizer? Que foi uma das mais agradáveis surpresas este ano nas salas de cinema. Realço igualmente a interpretação fabulosa de Ricardo Darin (Benjamin) mas também dos actores que fizeram de Sandoval e Irene. Sem dúvida um dos grandes filmes de 1999.
Um beijo.
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