E passada uma semana, lá voltamos ao cinema para finalmente ver o mais recente filme de Steve McQueen, 12 Years a Slave.
As expectativas eram algumas, pelo historial do realizador mas também pelas críticas lidas aqui e acolá (e também passadas por amigos). Assim, sendo que é um filme muito bem feito, tanto em termos de realização como em termos de representação, soube a pouco. A história, embora com contornos diferentes, já foi filmada antes. Vezes e vezes. A escravatura é um tema recorrente no cinema, ainda que aqui seja contada pela perspectiva de um homem livre que é raptado e escravizado. Durante 12 anos. Até chegar o momento em que semelhante situação desumana conhece o seu fim.
Perdoem-me se demonstro pouca sensibilidade para o tema. É terrível, eu sei, sinto-o com a cabeça e com o coração. Mas não consigo propriamente criar um vínculo.
Talvez o que mais me tenha desiludido foi o facto de ser um filme "normal". Os anteriores filmes de McQueen foram nitidamente fora da norma, chocantes mas verdadeiros. Este tem isso tudo, mas a falar sobre algo que já tínhamos visto antes.
Se é um bom filme? Claro que é. E vale a pena uma ida ao cinema. Mas não vai para a lista dos que mais me marcaram.
Perdoem-me se demonstro pouca sensibilidade para o tema. É terrível, eu sei, sinto-o com a cabeça e com o coração. Mas não consigo propriamente criar um vínculo.
Talvez o que mais me tenha desiludido foi o facto de ser um filme "normal". Os anteriores filmes de McQueen foram nitidamente fora da norma, chocantes mas verdadeiros. Este tem isso tudo, mas a falar sobre algo que já tínhamos visto antes.
Se é um bom filme? Claro que é. E vale a pena uma ida ao cinema. Mas não vai para a lista dos que mais me marcaram.
2 comentários:
Do filme gostei do desempenho da Lupita e do Fassbender e de alguns planos ou cenas. De resto, é mais do mesmo. Nada que surpreenda, mesmo que o tema seja cruel e delicado.
Beijocas da M
Então já fomos duas. Beijinhos ***
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