Para não variar, lá estou eu atrasadíssima na escrita deste blogue... ainda não é desta que os dias se tornaram melhores. Mas aqui vamos, desta vez para falar do último livro que li. Já lá vão umas semanas, mas a verdade é que ainda não comecei a ler mais nada. Também essa parte não está famosa.
Este livro do Mia Couto, um dos meus autores favoritos, é um pouco diferente daquilo que dele li anteriormente. A acção tem dois tempos diferentes: um mais no presente (2000 e picos) e outro por alturas pós-Descobrimentos. No entanto, os dois tempos da acção estão intimamente ligados, pelo que por vezes se perde um bocado a sua noção.
E pronto, já lá vão (mais) umas semanas desde que comecei a escrever este post, sem que o tivesse terminado. Entretanto já li mais um livro, e tenho que confessar que a memória deste ficou um pouco para trás. O que posso dizer é que gosto muito do Mia Couto, mas este não é o meu livro favorito dele. Nem de longe, nem de perto. O livro é interessante e está bem escrito, mas não me passa a emoção a que estou acostumada com os livros dele. Falta-lhe uma certa profundidade, por assim dizer.
E assim, desta forma um pouco abrupta, fica a minha crítica ao livro. Sei que não é bem o que costumo fazer, mas é preciso seguir em frente.
E pronto, já lá vão (mais) umas semanas desde que comecei a escrever este post, sem que o tivesse terminado. Entretanto já li mais um livro, e tenho que confessar que a memória deste ficou um pouco para trás. O que posso dizer é que gosto muito do Mia Couto, mas este não é o meu livro favorito dele. Nem de longe, nem de perto. O livro é interessante e está bem escrito, mas não me passa a emoção a que estou acostumada com os livros dele. Falta-lhe uma certa profundidade, por assim dizer.
E assim, desta forma um pouco abrupta, fica a minha crítica ao livro. Sei que não é bem o que costumo fazer, mas é preciso seguir em frente.
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