Inspirada pela dita experiência londrina de ir a concertos em bares (ou talvez não, porque os bilhetes estavam comprados há já algum tempo), no passado fim-de-semana fui ver, bem pertinho de casa, os lisboetas PAUS actuar.
Tem sempre um sabor especial ver uma banda portuguesa a tocar quando se está num país estrangeiro. Mais ainda quando realmente gostamos da música. Por isso, sábado foi um dia realmente especial. Já não me sentia assim feliz num concerto há algum tempo.
Foi a primeira vez que vi PAUS ao vivo e achei-os muito bons. Têm uma energia fantástica, daquelas que, de alguma forma, nos deixam manietados, com espaço apenas para sentir (e abanar a cabeça ao ritmo maluco da música). Sim, a música é muito energética, fruto da dita bateria-siamesa - é uma música definitivamente dominada pela bateria.
Como podem ver, gostei muito do concerto. Foi uma noite um bocado estranha, com companhia inesperada para o concerto e estranhas combinações... O que só vem reforçar o meu gosto pelas combinações de última hora. Dizem que não sou uma pessoa espontânea, mas gosto muito de espontaneidade.
Tem sempre um sabor especial ver uma banda portuguesa a tocar quando se está num país estrangeiro. Mais ainda quando realmente gostamos da música. Por isso, sábado foi um dia realmente especial. Já não me sentia assim feliz num concerto há algum tempo.
Foi a primeira vez que vi PAUS ao vivo e achei-os muito bons. Têm uma energia fantástica, daquelas que, de alguma forma, nos deixam manietados, com espaço apenas para sentir (e abanar a cabeça ao ritmo maluco da música). Sim, a música é muito energética, fruto da dita bateria-siamesa - é uma música definitivamente dominada pela bateria.
Como podem ver, gostei muito do concerto. Foi uma noite um bocado estranha, com companhia inesperada para o concerto e estranhas combinações... O que só vem reforçar o meu gosto pelas combinações de última hora. Dizem que não sou uma pessoa espontânea, mas gosto muito de espontaneidade.
1 comentário:
Também já os vi e gostei bastante!
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