Depois de anos e anos a namorar a ideia, finalmente surgiu a oportunidade de ouvir Carmina Burana, obra maior do compositor alemão Carl Orff. Calhou de ser no dia a seguir ao concerto de jazz de homenagem à Strata East, mas isso é um pormenor.
Assim, em dias consecutivos, lá rumei eu mais uma vez até ao Barbican, a minha segunda casa. Para concertos, perceba-se.
Ainda que fosse interpretada pelo coro e orquestra da Westminster School (logo não completamente profissional), deu para tirar a barriga de misérias e realizar um desejo de há muito tempo. É uma obra da qual gosto realmente muito. Tem muita energia, algo que aprecio em música clássica. Faz-me sentir mais viva.
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