Como talvez já saibam, no passado dia 24, quinta-feira, começou a 5ª edição do Indie Lisboa, Festival de Cinema Independente de Lisboa. O R. já tinha estabelecido que, no fim de semana, teríamos que dar uma espreitadela, por isso lá fomos nós no sábado, ao Cinema São Jorge.
Primeiro, o caos: pessoas e carros por todo lado, uma file imensa para a bilheteira, a iminência de os planos irem por água abaixo... Num golpe de sorte, consigo enfiar o "Bolinhas" num lugar deixado vago momentos antes e lá corremos (em sentido figurado, claro, que eu não gosto muito dessas coisas...) avenida acima. Apesar de já estar na hora da sessão, ainda conseguimos bilhetes. O filme, esse, chamava-se "Mister Lonely".
Realizado por Harmony Korine, conta no seu elenco com algumas caras conhecidas, a saber Diego Luna e Samantha Morton. Vamos, então, à história.
A personagem de Diego Luna é um imitador de Michael Jackson, que sobrevive a actuar nas ruas de Paris. Um dia, conhece uma imitadora de Marilyn Monroe, por quem se apaixona. É ela quem o vai levar para uma comunidade nas Terras Altas da Escócia, onde vive todo um conjunto de imitadores.
Como já dá para ir percebendo, o filme é todo um grande nonsense, constrói-se com base numa situação de marginalização e, por aí, continua, dando asas à criatividade.
Se o filme em si tem momentos engraçados, com vários situações a provocar o sorriso, também tem uma falta de profundidade ao nível das personagens e relações entre si que nos faz chegar ao fim com uma situação de vazio.
No entanto, a experiência foi positiva. Parece que a adesão ao festival é mais que muita: a sala do São Jorge, tão grande que era, estava cheia. E isso dá sempre gosto ver.
Realizado por Harmony Korine, conta no seu elenco com algumas caras conhecidas, a saber Diego Luna e Samantha Morton. Vamos, então, à história.
A personagem de Diego Luna é um imitador de Michael Jackson, que sobrevive a actuar nas ruas de Paris. Um dia, conhece uma imitadora de Marilyn Monroe, por quem se apaixona. É ela quem o vai levar para uma comunidade nas Terras Altas da Escócia, onde vive todo um conjunto de imitadores.
Como já dá para ir percebendo, o filme é todo um grande nonsense, constrói-se com base numa situação de marginalização e, por aí, continua, dando asas à criatividade.
Se o filme em si tem momentos engraçados, com vários situações a provocar o sorriso, também tem uma falta de profundidade ao nível das personagens e relações entre si que nos faz chegar ao fim com uma situação de vazio.
No entanto, a experiência foi positiva. Parece que a adesão ao festival é mais que muita: a sala do São Jorge, tão grande que era, estava cheia. E isso dá sempre gosto ver.
2 comentários:
R. ????? quem é?
Só respondo se souber a quem...
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