À terceira é de vez, como de costuma dizer, e, por isso, no terceiro dia do Alive tive, finalmente, a companhia do Rui.
Sendo sábado, esperava-se uma grande enchente e, como tal, foi sem grande espanto que não encontrámos lugar para estacionar nas imediações do recinto, tendo, mais uma vez, recorrido à estratégia de ir até Belém.
O Rui, sortudo, conseguiu bilhete à borliú, mas tivemos que esperar que nos viessem entregar o dito cujo à entrada. Lá dentro já tocava Donavon Frankenreiter, esse que eu pensava ser um singer-songwriter e que, afinal, é um surfista com música bem típica de costa oeste (o que quer que isso queira dizer...). O concerto foi giro, o rapaz é animado, com tatuagens altamente pouco estilosas com fotografias da família (!) e, mesmo sem conhecer uma musiquita que fosse, deu para nos divertir-nos.
O pior, esse, estava ainda para vir. Depois de ter passado o dia todo a ignorar os sinais, a fazer de conta que não era comigo, qual avestruz com a cabeça enfiada na areia, "ela" chegou, com toda a sua pujança: mais uma vez, tive a infelicidade de ser "bafejada" com uma infecção urinária e, assim sendo, fui a correr para casa, pouco depois do concerto de Neil Young ter começado. Claro que fiquei com um mau humor daqueles, por todas as razões.
E assim acabou a minha aventura no Optimus Alive, que acabou por ficar àquem das minha expectativas. Tant pis pour moi....
Sendo sábado, esperava-se uma grande enchente e, como tal, foi sem grande espanto que não encontrámos lugar para estacionar nas imediações do recinto, tendo, mais uma vez, recorrido à estratégia de ir até Belém.
O Rui, sortudo, conseguiu bilhete à borliú, mas tivemos que esperar que nos viessem entregar o dito cujo à entrada. Lá dentro já tocava Donavon Frankenreiter, esse que eu pensava ser um singer-songwriter e que, afinal, é um surfista com música bem típica de costa oeste (o que quer que isso queira dizer...). O concerto foi giro, o rapaz é animado, com tatuagens altamente pouco estilosas com fotografias da família (!) e, mesmo sem conhecer uma musiquita que fosse, deu para nos divertir-nos.
O pior, esse, estava ainda para vir. Depois de ter passado o dia todo a ignorar os sinais, a fazer de conta que não era comigo, qual avestruz com a cabeça enfiada na areia, "ela" chegou, com toda a sua pujança: mais uma vez, tive a infelicidade de ser "bafejada" com uma infecção urinária e, assim sendo, fui a correr para casa, pouco depois do concerto de Neil Young ter começado. Claro que fiquei com um mau humor daqueles, por todas as razões.
E assim acabou a minha aventura no Optimus Alive, que acabou por ficar àquem das minha expectativas. Tant pis pour moi....
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